A prefeitura decretou o racionamento de água em Porto Alegre. Pelo menos 85% da população já sofre com a falta de abastecimento.
Das seis estações de tratamento, apenas uma segue em operação. Com isso, apenas o consumo essencial é recomendado.
Atividades como lavagens de veículos, calçadas, fachadas, jardins, salões de beleza, clínicas estéticas, academias e pet shops devem ser evitadas.
Nas áreas atingidas pelas enchentes, também não há energia, que foi desligada por segurança. São milhares de imóveis sem luz.
Nos postos de gasolina onde há combustível, as filas são constantes.
Em alguns supermercados, faltam produtos como ovos, água mineral e hortifrúti. Mas os sindicatos dos postos e dos mercados dizem que, apesar das dificuldades logísticas, não haverá desabastecimento total.
Pelo menos 134 pessoas seguem desaparecidas e o número de desabrigados ou desalojados dobrou em 24 horas e chegou a 200 mil moradores.